sábado, 26 de junho de 2010

Em terra estranha

Estão longe, ausentes, inoperantes.
Estão distantes e a sobra sou eu.

Somente eu cheguei,
só eu fiquei,
Sozinha.

E dizem saber do tempo...
Que ele passa, ele molda, ele ajuda.


25-06-10

2 comentários:

  1. que lindo seu poema, Jéssica!
    e que lindo seu blog! visitarei sempre! = ]
    um abraço!
    Ana Gabi

    ResponderExcluir
  2. Poema sereno, singelo, com a profundidade que lhe cabe!

    ResponderExcluir